segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Semana da Consciência Negra
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.
A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte de africanos para o solo brasileiro (1594).
Os alunos do centro Municipal de Ensino São José realizaram apresentações de dança, leitura de textos, capoeira e desfile.
Professoras responsáveis: Márcia Nishimura, Thaís Carvalho e Terezinha Guido.
Os alunos do centro Municipal de Ensino São José realizaram apresentações de dança, leitura de textos, capoeira e desfile.
Professoras responsáveis: Márcia Nishimura, Thaís Carvalho e Terezinha Guido.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Cruel tráfico de animais silvestres
BRASIL - Ambientalistas do mundo todo estão
engajados em defender uma causa mais grave do que muita gente pensa: o combate
ao tráfico de animais silvestres. Tanto quanto rentável a grandes quadrilhas,
este é um mercado cruel, que, no Brasil, retira cerca de 38 milhões de animais
de seu habitat natural todos os anos para dar-lhes como destino desde
laboratórios até colecionadores famintos pelas espécies mais raras e caras.
Destes animais, somente um em cada dez sobrevive, já que, desde a captura até o
transporte, passam por processos dolorosos ou até mortais. A saga dos
protetores desses animais é conscientizar a população a não comprá-los e,
assim, diminuir os riscos a que essa biodiversidade está exposta.
Os ambientalistas explicam que os animais sofrem,
e muito, ao serem retirados de seu ambiente natural. E não apenas por isso, mas
também pela forma como acontece o processo de captura, transporte e venda.
"Para o traficante, o animal não passa de mercadoria. Mas é uma mercadoria
viva, que faz barulho e chama atenção", explica o coordenador da Renctas,
Dener Giovanini. Por isso, os traficantes precisam silenciá-los. "Os
pássaros capturados, por exemplo, geralmente têm os olhos furados para que não
vejam a luz do dia e, assim, não cantem", conta. Outra prática comum entre
traficantes é quebrar o osso do peito das araras para que espete seus órgãos e,
com isso, fiquem impedidas de se mexer, sob dor constante a qualquer movimento.
"Os micos, quando vendidos nas feiras, em geral estão sob efeito de álcool
para que também parem quietos. Eles injetam álcool puro no animal, deste
comprado em farmácias, para que fique manso", explica o ambientalista.
BRASÍLIA - O governo lançou a Campanha
Nacional de Proteção à Fauna, destinada a reduzir os maus-tratos e o comércio
ilegal de animais silvestres. O pacote inclui cartazes com fotos de animais
machucados, que serão expostos em aeroportos e locais de visitação turística.
Também está prevista uma parceria com o Ministério da Educação para distribuir
adesivos e cartilhas educativas em escolas públicas.
O Ibama recebe por ano cerca de 50 mil
animais vítimas de maus-tratos, segundo o diretor de Uso Sustentável da
Biodiversidade e Florestas do órgão, Antonio Carlos Hummel. O governo estima
que 10 milhões de animais sejam vendidos ilegalmente a cada ano no país, mas
não tem números sobre a prisão de responsáveis pelo contrabando.
RIO CLARO - RJ - Um projeto vem sendo desenvolvido em uma
fazenda de Rio Claro (RJ) com o objetivo de preservar o meio ambiente. Na
Fazenda de São Benedito, localizada na estrada Mangaratiba-Rio Claro em uma
área de 140 hectares, foi transformada em uma área para a soltura de animais
após um convênio com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos
Renováveis). A ação faz parte do Projeto de Soltura de Animais Silvestres,
criado pela Secretaria de Meio Ambiente em parceria com o Instituto Chico
Mendes, Ibama e a Universidade Federal Rural do Rio deJaneiro(UFRJ).
A área – que é particular – pertence a Antônio Luiz de Melo, e é uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), onde onze funcionários trabalham na manutenção dos viveiros e na recuperação de áreas degradadas.
A área – que é particular – pertence a Antônio Luiz de Melo, e é uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), onde onze funcionários trabalham na manutenção dos viveiros e na recuperação de áreas degradadas.
Adaptado de :
sábado, 19 de novembro de 2011
Entrevista com Sérgio Lima e Graciana Andrade
Alunos entrevistam Sérgio Lima, atual Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente, e Graciana Andrade, representando a ONG Connecta.
Sérgio Lima fala sobre a importância das RPPNs ( Reserva Particular de Preservação Natural).
ENTREVISTA COM Graciana
Andrade
Alunos Guilherme Calvelli e Guilherme Nogueira – Quando e como
começou esse Projeto
de Soltura de Animais Silvestres?
Graciana Andrade – Há uns cinco anos atrás, mas a luta pela
legalização já tem mais tempo, porque tem que ser tudo devidamente legalizado
pelo IBAMA (Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis). A soltura mesmo começou há cinco anos na
fazenda.
Alunos - Qual é o principal
objetivo do projeto?
Graciana - É justamente
tentar devolver os animais à natureza,
no caso é promover sua reabilitação e desacostumá-los da convivência com
humanos.
Alunos - Quais as parcerias
para a realização desse projeto?
Graciana
- As parcerias são com a secretaria de Meio Ambiente,
a prefeitura de Rio Claro, o IBAMA, e o CETAS (Centro de Triagem de animais silvestres),.
Alunos – De onde vêm os animais que estão na fazenda? Como são cuidados na fazenda?
Graciana – Esses animais são trazidos do CETAS (Centro de
Triagem de animais silvestres) em Seropédica,região Metropolitana do Rio, ou de
outro órgão devidamente legalizado. A
gente tenta cuidar com cuidado e muito carinho.
Assim, carinho, na forma de cuidado, porque temos que desacostumá-los da
presença de seres humanos.
Alunos - Quem cuida da saúde dos animais enquanto estão
na fazenda? E como isso é feito?
Graciana – Temos um
veterinário responsável por essa parte, o Thiago, assim que os animais chegam
são feitos exames. Se for detectada uma
doença, eles são tratados com remédios, para só depois serem soltos.
Alunos - Quais são os procedimentos desde que chegam à
fazenda até serem devolvidos ao seu habitat natural?
Graciana - A gente tem um
recinto, como vocês puderam ver no dia da visita, que fica bem afastado do
convívio humano, temos um senhor ( meu padrasto ) que é o tratador, só ele pode
chegar até lá. Quando chegam, os animais
são examinados e tratados. Com o passar
dos dias são oferecidos apenas frutos que podem ser encontrados na floresta,
eles vão sendo acostumados a apreciar esses alimentos para que possam encontrar
sua própria comida quando estiverem em liberdade. A soltura só acontece a partir do momento que
observamos que o animal não tem mais nenhum vestígio de doença nem dependência
de humanos.
Alunos - Pode nos falar
sobre a idealização do viveiro de mudas?
Graciana - O nosso ideal é
regenerar área degradadas. No caso,
refazer aquilo que uma vez o homem destruiu.
Começamos pela coleta de sementes e produção das mudas. Nossa ideia é justamente utilizar apenas
espécies da Mata Atlântica. O
reflorestamento tem objetivo de conectar os corredores de mata, uma vez que os
animais precisam desses corredores para encontrar alimentos.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Visita guiada à Fazenda São Benedito
Alunos do Centro Municipal de Ensino São José
Área de adaptação para soltura
Professoras Lidiane e Terezinha
Ana, Douglas, Lidiane e Terezinha
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